Um dos erros mais comuns de quem está procurando um MBA é basear a decisão apenas nos rankings dos melhores programas, seja no Brasil ou no exterior. É claro que as credenciais da escola importam muito, mas, se a universidade e o curso não tiverem nada a ver com o perfil do aluno, por melhor que seja o MBA, vai ser investimento jogado fora.

A primeira dificuldade ao encarar os rankings é saber qual deles seguir. Existem pelo menos oito listas de prestígio sobre os melhores programas internacionais: The Aspen Institute, Business Week, The Economist, Financial Times, Forbes, US News and World Report, The Wall Street Journal e Webometrics. Mas, como cada um desses rankings obedece a seus próprios critérios, o resultado final varia bastante.

A revista americana Business Week, por exemplo, considera a opinião dos alunos e professores e escuta ainda recrutadores de grandes empresas para medir o valor do diploma de cada escola. Na lista da inglesa Economist, só entram programas em horário integral. Para o Aspen Institute conta pontos o comprometimento da escola com a responsabilidade social corporativa e a sustentabilidade. Já para a revista Forbes o que importa mesmo é o incremento salarial de quem já conquistou o canudo em comparação ao investimento no curso e a quanto o profissional deixou de ganhar em salários e bônus enquanto se dedicava ao MBA (o chamado custo de oportunidade).

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