Diante de uma iminente revolução, o então presidente Getúlio Vargas criou o 13º salário e "fez outras concessões" para os trabalhadores brasileiros. O objetivo era apenas acalmar os ânimos da população, evitando um levante popular.
É mais ou menos assim que agem os diversos institutos de auto regulamentação mundo afora. Eles fazem recomendações aos seus respectivos setores para evitar que o Estado regulamente a operação de suas atividades através de leis e decretos.
Recentemente o CONAR recomendou para veículos de comunicação, anunciantes e agências que não utilizem apelos sexuais em comerciais de televisão, já que o congresso sinalizou intervir para que excessos não ocorram. Todos acataram e já é possível ver alterações nos comerciais televisivos.
Mas a auto regulamentação nem sempre funciona. Veja os serviços de atendimento ao consumidor através do telefone. Quem nunca teve problema para cancelar um serviço? Ouvi uma história de um assinante que morreu e sua família queria cancelar um canal da televisão por assinatura. A atendente repetia insistentemente que só o titular poderia efetuar o cancelamento. O filho do falecido ligou novamente se passando pelo pai e só assim foi atendido.
Desde quarta-feira da semana passada, no estado de São Paulo, o cidadão pode cadastrar seus números de telefone para não mais receber ligações de telemarketing para venda de produtos e serviços. Foi baseado no modelo estadunidense do Do Not Call. É só fazer um cadastro no site do Procon e dentro de 30 dias o usuário não poderá receber ligações, e a empresa que desrespeitar corre o risco de pagar multa. É o serviço teleatendimento mais uma vez sofrendo intervenção estatal diante do péssimo serviço que oferece ao cidadão.
Será que a teoria que a empresa que atende bem o cliente terá sempre preferência é só uma teoria?
É mais ou menos assim que agem os diversos institutos de auto regulamentação mundo afora. Eles fazem recomendações aos seus respectivos setores para evitar que o Estado regulamente a operação de suas atividades através de leis e decretos.
Recentemente o CONAR recomendou para veículos de comunicação, anunciantes e agências que não utilizem apelos sexuais em comerciais de televisão, já que o congresso sinalizou intervir para que excessos não ocorram. Todos acataram e já é possível ver alterações nos comerciais televisivos.
Mas a auto regulamentação nem sempre funciona. Veja os serviços de atendimento ao consumidor através do telefone. Quem nunca teve problema para cancelar um serviço? Ouvi uma história de um assinante que morreu e sua família queria cancelar um canal da televisão por assinatura. A atendente repetia insistentemente que só o titular poderia efetuar o cancelamento. O filho do falecido ligou novamente se passando pelo pai e só assim foi atendido.
Desde quarta-feira da semana passada, no estado de São Paulo, o cidadão pode cadastrar seus números de telefone para não mais receber ligações de telemarketing para venda de produtos e serviços. Foi baseado no modelo estadunidense do Do Not Call. É só fazer um cadastro no site do Procon e dentro de 30 dias o usuário não poderá receber ligações, e a empresa que desrespeitar corre o risco de pagar multa. É o serviço teleatendimento mais uma vez sofrendo intervenção estatal diante do péssimo serviço que oferece ao cidadão.
Será que a teoria que a empresa que atende bem o cliente terá sempre preferência é só uma teoria?