A crise financeira forçou os profissionais a colocar a mão no bolso para investir em qualificação. A recessão aumentou a urgência de estar bem preparado para defender o emprego, mas, ao mesmo tempo, fez as empresas reduzirem os subsídios para treinamentos e cursos de pós-graduação e MBA. Um estudo da consultoria Towers Perrin concluído em março mostra que, para reagir à crise, 30% das companhias haviam cortado verbas de treinamento. Outros 15% afirmavam que pretendiam adotar a medida e 25% estavam analisando essa hipótese como alternativa para equilibrar as contas. Só 17% das empresas descartaram o corte nas verbas de treinamento de funcionários.
O efeito desse ajuste no mundo corporativo está sendo sentido agora nas escolas. A coordenadora dos programas executivos do Ibmec-RJ, Maria Roberta Almeida, diz que o número de alunos com MBA patrocinado por empresas caiu 40% neste ano, na comparação com o ano passado.
O mais interessante é que isso não teve impacto na demanda de alunos. O número de subsídios diminuiu, mas o de alunos, não. Existe muita preocupação do profissional em aumentar a empregabilidade - destaca.
O efeito desse ajuste no mundo corporativo está sendo sentido agora nas escolas. A coordenadora dos programas executivos do Ibmec-RJ, Maria Roberta Almeida, diz que o número de alunos com MBA patrocinado por empresas caiu 40% neste ano, na comparação com o ano passado.
O mais interessante é que isso não teve impacto na demanda de alunos. O número de subsídios diminuiu, mas o de alunos, não. Existe muita preocupação do profissional em aumentar a empregabilidade - destaca.
Continua.