Pesquisadores temem que linguagem pseudotécnica seja usada para enganar consumidor. Eles desbancaram de produtos de limpeza que diziam matar germes a lâmpadas antiasma.

Quando a bióloga Harriet Ball notou que um popular iogurte enriquecido com vitamina B fabricado pela Nestlé prometia “otimizar a liberação de energia”, ela ficou desconfiada. Por isso, telefonou para a empresa para perguntar exatamente como isso funcionava. De acordo com Ball, o representante da Nestlé disse que o iogurte iria “pegar a melhor nutrição de seus alimentos e dirigi-la para as áreas corretas”, mas não foi capaz de oferecer nenhuma comprovação dessa afirmação.

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